quinta-feira, 8 de abril de 2010

DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS




Este diagnóstico é realizado através do exame clínico no caso, a ultra-som ginecológico e também exames laboratoriais. Na ultra-som é comum aparecer doze ou mais folículos da superfície de cada ovário, ou aumento do volume ovariano acima de 10 ml. Deve ser feita entre o terceiro e o quinto dia do ciclo menstrual. vale ressaltar, que a mulher não sendo virgem, deve-se dar preferência para a técnica de ultra-som transvaginal.


Assim sendo, esses resultados não tem referência a mulheres que estão tomando anticoncepcionais orais. Caso aconteça de surgir um folículo dominante ou um corpo lúteo, é necessário repetir a ultrasonografia em outra fase do ciclo menstrual para realizar um diagnóstico mais preciso.


É bom lembrar, que mulhreres apresentadoras de sinais ovarianos policísticos ao ultra-som sem desordem de ovulação ou hiperandrogenismo, consideravelmente não são portadoras da síndrome de ovários policísticos.








EQUIPE:


MARIA ALCIENE


SAMARA


JEYCIANNY


JÉSSICA


DANIELE


ANA PAULA

quarta-feira, 7 de abril de 2010

SINTOMAS DA SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICO







Os principais sintomas dessa síndrome são: irregularidades menstruais, dificuldade na ovulação, problemas na pele e aumento de pêlos e peso.
É importante ressaltar, que em alguns casos o aborto pode ter correlação com mulheres que possuem essa síndrome.









EQUIPE:



MARIA ALCIENE
SAMARA
JEYCIANNy
JÉSSICA
ANA PAULA
DANIELE

SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS


Esta síndrome é caracterizada por sinais de hiperandrogenismo, disfunção ovariana e ovários policísticos ao ultra-som. Ela acomete uma em cada cinco mulheres.

De acordo com Consenso Internacional de Rotterdam, os critérios para diagnósticos são basicamente de dois a três sintomas como: ovários policísticos ao ultra-som, falta de ovulação crônica e sinais clínicos ou laboratoriais de hiperandrogenismo. Contudo, apenas um ultra-som evideciando ovários policísticos não é suficiente para o diagnóstico dessa doença.
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MARIA ALCIENE
SAMARA
JÉSSICA
JEYCIANNY
ANA PAULA
DANIELE

Leucorréia: doença da mulher

A leucorréia é o nome que se dá ao corrimento vaginal, que pode ser crônico ou agudo podendo também provocar coceira e irritação genital.
O fluxo vaginal ou corrimento pode ser causando por diversas doenças do aparelho reprodutor, como a inflamação dos ovários ou do útero, candidíase ou mesmo uma simples alergia, por isso um diagnóstico bem feito e o método ideal para identificar e tratar sua causa de forma eficiente.
As infecções podem ser sexualmente transmissíveis, por isso um exame e tratamento dos parceiros sexuais se torna imperativo para o tratamento alcançar resultados.

Fonte: http://www.tuasaude.com/leucorreia-doenca-da-mulher/

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DANIELA

ALCIENE

SAMARA

Metrite: inflamação do útero

A metrite é uma Inflamação aguda ou crônica do endométrio, camada muscular do útero. É causada por ferimentos no útero, uso de métodos abortivos e/ou comportamento sexual inadequado(agressivo).
Os pricipais sintomas são corrimento vaginal fétido e purulento, dismenorréia, dor de cabeça, vertígens e vômito.
A mulher com metrite deve procurar suporte médico para avaliação e tratamento da inflamação e deve ser submetida a repouso total no período de tratamento e na fase de recuperação.
A alimentação deve ser rica em alimentos depurativos do sangue.

Fonte: http://www.tuasaude.com/metrite-inflamacao-do-utero/

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SAMARA

segunda-feira, 29 de março de 2010

CISTOS FUNCIONAIS NO OVÁRIO


É considerado um cisto no ovário, qualquer acúmulo de fluídos que estejam envolvidos por uma parede fina dentro de um ovário. Podemos afirmar que é um cisto no ovário quando o folículo ovariano é maior ou em torno de 2 centímetros.
Estes cistos não causam prejuízos e são os que existe em maior quantidade no ovário. Assim sendo, eles podem afetar mulheres de todas as idades. Segundo pesquisas, eles ocorrem comumente em mulheres em idade reprodutiva. Em alguns casos esses cistos causam problemas, como sangramento e dor, e para removê-los é necessário fazer cirurgia.

FONTE: www.copacabanarunners.net

EQUIPE:
MARIA ALCIENE
SAMARA
JÉSSICA
ANA PAULA
JEYCIANNA
DANIELE

Síndrome de Sjögren


A síndrome de Sjögren é uma desordem inflamatória crônica, auto-imune, caracterizada por infiltração linfocítica das glândulas exócrinas, em particular das glândulas lacrimais e salivares e de tecidos extraglandulares.A doença afeta mais mulheres que homens (9:1), com faixa etária variando entre os 17 e 75 anos.
Os sintomas são:
Xeroftalmia – Os sintomas oculares da SS ocorrem secundariamente à atrofia do epitélio secretório das glândulas lacrimais maiores e menores e à interrupção da sua inervação neurovascular.
Xerostomia - A xerostomia é considerada critério de difícil definição e mensuração. Ocorre aumento de parótida, mas freqüentemente não é detectado, pelo médico que não procura por este achado.
Diagnóstico – Os pacientes com síndrome de Sjögren apresentam fator reumatóide e anticorpos antinucleares no sangue (FAN). Freqüentemente ocorre elevação dos níveis de imunoglobulina, resultando em velocidade de hemossedimentação elevada, assim, como anti-SS-A/Ro e antiSS-B/La.
Tratamento – No tratamento dos olhos e boca ressecados pode ser usado agonistas dos receptores muscarínicos, o que sugere o bloqueio reversível da ação de citocinas das conexões neurais aferentes das glândulas pode ter papel importante no controle desses sintomas.

Fonte: www.medicinageriatrica.com.br

Componentes:
Jéssyca Pereira
Daniele Alves
Maria Alciene
Jeycianny Pereira
Ana Paula
Samara