quinta-feira, 8 de abril de 2010

Corrimento vaginal


O que é? Aumento do conteúdo vaginal. Toda mulher produz secreção vaginal e algumas até confundem-na com corrimento. Essa secreção, chamada de muco cervical, muda de consistência no decorrer do mês, de acordo com a fase do ciclo menstrual e é incolor, sem cheiro e não causa coceira.


Como identificar? Um dos primeiros indícios de que a mulher está com corrimento vaginal é quando o muco apresenta alguma coloração: amarela, acinzentada ou mesmo esverdeada.
Outro sinal de corrimento é quando a secreção apresenta odor desagradável e causa inflamação ou coceira na parte externa da vagina, a vulva. Quanto mais tempo se demorar para tratar o problema, mais os sintomas podem ser potencializados. Isso significa principalmente mais coceira e ardor.
Dependendo das características, a serem avaliadas pelo ginecologista, o corrimento pode ter origem bacteriana ou por fungos e ainda por protozoários.
ComplicaçõesComo a vulva tem ligação direta com a parte interna do aparelho reprodutor feminino, o corrimento, quando não tratado adequadamente, pode servir como foco de entrada de bactérias na vagina e memso no útero, causando inflamações.
Em casos mais extremos, as bactérias podem atingir as trompas, fechando-as e causando até esterilidade.


Tratamento: Detectada a origem correta do corrimento, se por bactérias, fungos ou protozoários, o ginecologista vai aplicar o tratamento adequado. Pode ser por medicações em dose única ou de cinco a sete dias, isso sob forma de comprimidos, asseios ou cremes vaginais.


Prevenção: A correta higienização da genitália é a medida preventiva básica. O uso da camisinha nas relações sexuais previne da transmissão por bactérias.
Outra forma de prevenção é evitar o uso de calcinhas de lycra ou muito apertadas.
Para evitar a proliferação de fungos, deve-se evitar passar muito tempo usando roupas de banho molhadas.


Fonte: Eduardo Zlotnik, ginecologista do Centro de Medicina Preventiva do Hospital Albert Einstein.


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Cólica menstrual pode estar relacionada a doenças


Todo mês é a mesma história, as dores pélvicas teimam em tirar o sossego de boa parte das mulheres. O incômodo atende pelo complicado nome dismenorréia ou, simplesmente, por cólica menstrual. Muitas das pobres mortais afetadas apelam para a automedicação, sem ao menos saber que a situação pode estar relacionada com alguma doença, que pede tratamento específico. A cólica é provocada, de maneira geral, pela contração do útero e se manifesta em diferentes graus: desde um pequeno desconforto até dores intensas, acompanhadas de diarréia, sensação de mal-estar, dor de cabeça. Recebe duas classificações : primária e secundária.


Primária: não há lesões nos órgãos pélvicos. Em geral, é causada pelo aumento da produção de algumas substâncias pelo útero, chamadas de prostaglandinas, que promovem contrações uterinas dolorosas.

O estresse é um fator agravante, porque colabora com o aumento da produção das prostaglandinas. O tratamento é realizado com antiinflamatórios. Outras recomendações são exercícios físicos moderados, uso de bolsas de água quente, banhos mornos e massagens relaxantes. Até a alimentação colabora. A dieta deve conter menos gordura animal, laticínios e ovos, e mais vegetais, sementes cruas e nozes.


Secundária: A dismenorréia secundária pode surgir por uma lista de fatores e os mais freqüentes são endometriose, miomas uterinos, infecção pélvica, anormalidades congênitas da anatomia do útero ou da vagina, uso de DIU (dispositivo intra-uterino) como método anticoncepcional. A dor costuma aparecer durante o período menstrual, mas pode incomodar em outras fases do ciclo, de acordo com sua causa base. O tratamento varia de acordo com o problema. "No caso da endometriose, a melhora pode ser conseguida com uso de métodos hormonais ou cirurgia. No caso das infecções, o tratamento é realizado com uso de antibióticos. O tratamento dos miomas, em geral, também é cirúrgico", explica a ginecologista.


Diagnóstico: Quem sente cólicas deve procurar um médico para identificar os motivos. O diagnóstico é baseado na história do paciente e nos exames físicos e ginecológicos. Às vezes, são necessários exames complementares, como dosagens hormonais, ultra-som transvaginal, ressonância magnética e, em último caso, laparoscopia: primária e secundária.





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DIAGNÓSTICO DA SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS




Este diagnóstico é realizado através do exame clínico no caso, a ultra-som ginecológico e também exames laboratoriais. Na ultra-som é comum aparecer doze ou mais folículos da superfície de cada ovário, ou aumento do volume ovariano acima de 10 ml. Deve ser feita entre o terceiro e o quinto dia do ciclo menstrual. vale ressaltar, que a mulher não sendo virgem, deve-se dar preferência para a técnica de ultra-som transvaginal.


Assim sendo, esses resultados não tem referência a mulheres que estão tomando anticoncepcionais orais. Caso aconteça de surgir um folículo dominante ou um corpo lúteo, é necessário repetir a ultrasonografia em outra fase do ciclo menstrual para realizar um diagnóstico mais preciso.


É bom lembrar, que mulhreres apresentadoras de sinais ovarianos policísticos ao ultra-som sem desordem de ovulação ou hiperandrogenismo, consideravelmente não são portadoras da síndrome de ovários policísticos.








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quarta-feira, 7 de abril de 2010

SINTOMAS DA SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICO







Os principais sintomas dessa síndrome são: irregularidades menstruais, dificuldade na ovulação, problemas na pele e aumento de pêlos e peso.
É importante ressaltar, que em alguns casos o aborto pode ter correlação com mulheres que possuem essa síndrome.









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SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS


Esta síndrome é caracterizada por sinais de hiperandrogenismo, disfunção ovariana e ovários policísticos ao ultra-som. Ela acomete uma em cada cinco mulheres.

De acordo com Consenso Internacional de Rotterdam, os critérios para diagnósticos são basicamente de dois a três sintomas como: ovários policísticos ao ultra-som, falta de ovulação crônica e sinais clínicos ou laboratoriais de hiperandrogenismo. Contudo, apenas um ultra-som evideciando ovários policísticos não é suficiente para o diagnóstico dessa doença.
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Leucorréia: doença da mulher

A leucorréia é o nome que se dá ao corrimento vaginal, que pode ser crônico ou agudo podendo também provocar coceira e irritação genital.
O fluxo vaginal ou corrimento pode ser causando por diversas doenças do aparelho reprodutor, como a inflamação dos ovários ou do útero, candidíase ou mesmo uma simples alergia, por isso um diagnóstico bem feito e o método ideal para identificar e tratar sua causa de forma eficiente.
As infecções podem ser sexualmente transmissíveis, por isso um exame e tratamento dos parceiros sexuais se torna imperativo para o tratamento alcançar resultados.

Fonte: http://www.tuasaude.com/leucorreia-doenca-da-mulher/

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Metrite: inflamação do útero

A metrite é uma Inflamação aguda ou crônica do endométrio, camada muscular do útero. É causada por ferimentos no útero, uso de métodos abortivos e/ou comportamento sexual inadequado(agressivo).
Os pricipais sintomas são corrimento vaginal fétido e purulento, dismenorréia, dor de cabeça, vertígens e vômito.
A mulher com metrite deve procurar suporte médico para avaliação e tratamento da inflamação e deve ser submetida a repouso total no período de tratamento e na fase de recuperação.
A alimentação deve ser rica em alimentos depurativos do sangue.

Fonte: http://www.tuasaude.com/metrite-inflamacao-do-utero/

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