sexta-feira, 26 de março de 2010

CÂNCER DO COLO UTERINO


É considerado uma alteração nas células do revastimento do colo uterino, principalmente a parte inferior do útero.Porém se inicia a partir de Papiloma Vírus humanos.
O HPV é um vírus que infecta tanto homens como mulheres,pois existe mais de cem tipos que tem a capacidade de afetar partes diferentes do corpo.A maioria desses tipos são inofensivos, como aqueles que causam verrugas comuns nas mãos e pés.
Contudo, alguns tipos de HPV também, podem afetar a área genital e em uma pequena porcentagem das pessoas afetadas, podem gerar um quadro de câncer do colo do útero, células cervicais anormais e verrugas genitais.

FONTE:www.msd-brasil.com
EQUIPE:
MARIA ALCIENE
SAMARA
ANA PAULA
DANIELE
JEYCIANNY
JÉSSICA

CÂNCER DA TUBA UTERINA


Com base em pesquisas, podemos afirmar que esse tipo de câncer é raro, tem seu começo no tubo que trasporta um óvulo do ovário para o útero(trompas de falópio).
vale ressaltar, que esse tipo de câncer está relacionado com variadas infecções pregressas.Contudo, provoca sintomas semelhantes aos observados em mulheres com câncer de ovário.
Assim sendo, o prognóstico e o tratamento é melhor do que o câncer ovariano.

FONTE:www.portaldeginecologia.com.br

EQUIPE:
MARIA ALCIENE
JÉSSICA
SAMARA
JEYCIANNY
DANIELE
ANA PAULA

CISTOS SEROSOS NO OVÁRIO


Estes cistos tem a capacidade de secretrar um líquido claro, transparente e de baixa viscosidade.É fundamental relatar, que esse tipo de cisto não regride e tende a crescer.
Contudo, é recomendável detectar o mais rápido possível, para ter um tratamento com sucesso.

FONTE:www.santalucia.com.br
EQUIPE:
MARIA ALCIENE
SAMARA
JÉSSICA
JEYCIANA
DANIELE
ANA PAULA

domingo, 21 de março de 2010

Miomatose Uterina

São tumores benignos do útero, também conhecidos por fibromas. Compostos de tecido muscular são as massas uterinas mais comuns e freqüentes, tendo incidência de 25% dos casos em mulheres com idade ao redor dos 35 anos.
A causa ainda é desconhecida, mas sabe-se que seu crescimento é dependente de fatores hormonais, diminuindo de tamanho após a menopausa. Podem ser únicos ou múltiplos e desde bem pequenos até atingir enormes volumes.
O sintoma mais freqüente é o sangramento uterino anormal, caracterizado pelo fluxo menstrual intenso, muitas vezes com coágulos, podendo resultar em anemia. A dor pode se apresentar em forma de cólica menstrual pode ocorrer também um aumento da freqüência urinária, retenção de urina, constipação e compressão dos vasos pélvicos, causando varizes e inchaços nas pernas.
O diagnóstico pode ser realizado pelo exame físico, revelando um útero aumentado de tamanho, nodular ou assimétrico ou pela ecografia pélvica transvaginal que vai confirmar o diagnóstico e excluir possíveis dúvidas quanto a outras patologias. Não existe prevenção conhecida para essa patologia.
O tratamento deve ser individualizado, dependendo da presença ou não de sintomas importantes e da idade da paciente. O tratamento pode ser medicamentoso ou através de cirurgia: miomectomia que é caracterizada pela retirada só do mioma ou histerectomia que é a retirada de todo o útero.

Componentes:
Jéssyca Pereira
Jeycianny Pereira
Daniele Alves
Ana Paula
Maria Alciene
Samara

Endometriose

É uma doença caracterizada pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina.

A causa exata ainda é desconhecida, porém, existe uma teoria que sugere que durante a menstruação as células do endométrio passariam através das trompas de Falópio para a cavidade peritoneal abdominal, e lá se implantariam.

Os sintomas mais comuns são: dismenorréia severa, infertilidade, dores na região lombar, desconforto abdominal.

O diagnóstico é feito por um procedimento cirúrgico laboratorial, a laparoscopia, que consiste na retirada de um tecido suspeito para que possa ser feito uma biópsia.

O tratamento vai depender da idade da paciente, da extensão da doença, da severidade dos sintomas, onde os sintomas e o desejo de engravidar é que vão determinar a terapia mais adequada.

Não existe prevenção para essa patologia, embora estudos comprovem que mulheres que fazem uso de anticoncepcionais orais têm uma menor incidência da doença.

Componentes:

Jéssyca Pereira

Daniele Alves

Jeycianny Pereira

Ana Paula

Maria Alciene

Samara


O QUE É COLELITÍASE?

É a formação de cristais da vesícula biliar. Esses cristais são formados de componentes biliares e de substâncias anormais da bile.

  • Sais de cálcio e bilrrubina: Formam pequenos cristais escuros. Mais comuns em portadores de anemia, cirrose e infecções no trato bialiar;
  • Colesterol: Forma cristais de coloração esverdiada, ou as vezes com ton mais amarelado. Em cerca de 90% dos casos, o colesterol é o principal, ou o único constituinte dos cálculos;
  • Colesterol + Sais de Cálcio: Colesterol misturado a sais de càlcio;
QUAIS OS TIPOS PRINCIPAIS DE CÁLCULOS BILIARES?
  • Compostos de pigmentos: Com pigmentos provavemente se formam, quando os pigmentos não co njugados na bile se precipitam para formar o s cálculos. O risco de desenvolver esses cálculos, mostra-se aumentado nos pacientes com cirrose, hémolise e infecção do trato biliar. Os cálculos com pigmentos não podem ser dissolvidos e devem ser remolvidos com procedimentos cirúrgicos.
  • compostos de colesterol:
QUAIS AS MANIFESTAÇÕES CLINICAS
  • Dor intensa e cólica epigástrica ou hipocôndrio;
  • Icterícia;
  • Alteração na coloração de urina e fezes.
CUIDADO COM OS CÁLCULOS RENAIS!!