segunda-feira, 26 de abril de 2010

Dismenorréia

Termo derivado do grego, que significa menstruação difícil.
Pode ser classificada em dois tipos:
* Dismenorréia essencial ou primária
Constitui a maioria dos casos. São classificadas como primárias, quando os sintomas estão relacionados com o próprio útero durante os eventos que antecedem a menstruação. Nelas, não há interferência de outras enfermidades, ginecológicas ou não. São características das mulheres que ovulam. Como não são encontradas doenças que justifiquem os sintomas, tradicionalmente as causas eram atribuídas a “fatores psicossomáticos”.
*Dismenorréia extrínseca ou secundária
Quando os sintomas surgem como conseqüência de um distúrbio ginecológico extrínseco. São exemplos de causas extrínsecas:
-Miomas que modificam a forma do útero;
-Endometriose;
-Doença inflamatória pélvica;
-Malformações uterina;
A causa é extrínseca e passível de identificação por meio das técnicas de diagnóstico clássicas: toque vaginal, ultra-sonografia, tomografia computadorizada, videolaparoscopia, etc.a causa é extrínseca e passível de identificação por meio das técnicas de diagnóstico clássicas: toque vaginal, ultra-sonografia, tomografia computadorizada, videolaparoscopia, etc.

SINTOMAS: A cólica é o sintoma dominante. Costuma instalar-se na véspera ou algumas horas antes da menstruação e crescer de intensidade no dia que se segue. Em cerca de metade dos casos, a dor vem acompanhada de outras queixas: cefaléia, náuseas, vômitos, diarréia, irritabilidade, depressão psicológica, fadiga, dificuldade de convívio social. Fatores emocionais podem intensificar o quadro.

TRATAMENTOS: Podem ser tomadas medidas gerais como evitar vida sedentária, calor local, hidratação, dieta. Ou pode-se fazer tratamento cirúrgico ou ainda medicamentoso, com uso de anticoncepcionais e antiinflamatórios não-esteróides.


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