quarta-feira, 9 de junho de 2010

IMPOTÊNCIA



Vale ressaltar,que a impotência só se torna um problema ou uma doença quando ela predomina na vida sexual de um homem. Ou seja, quando há uma incapacidade persistente de manter uma ereção até a conclusão da atividade sexual. Alguns se queixam de falta completa de rigidez para conseguir uma penetração.No entanto, outros conseguem ter o pênis rijido, mas na hora de introduzi-lo perdem a potência.
As pesquisas são contraditórias: algumas apontam que 90% da impotência tem causa emocional, tais como:
O estresse do dia-a-dia.
A discórdia conjugal.
A falta de atração pela parceira.
A ansiedade ou depressão.
O temor de não desempenhar o sexo adequadamente.
Conflitos emocionais antigos.
Culpa e repressões sexuais.

Outros trabalhos científicos relatam que a disfunção erétil nos homens é, na maioria dos casos, orgânica, principalmente quando o homem tem mais que 50 anos.
Podemos pensar que há uma soma desses fatores orgânicos e emocionais na determinação da impotência. Para o tratamento, então, devemos combinar algumas técnicas terapêuticas para obtenção de maior sucesso.
Após alguns exames de rotina, detectamos a presença ou não de algum problema orgânico. Por exemplo, se há falta de testosterona, podemos repor através de uso de medicação. Se há problema vascular ou neurológico, podemos até indicar cirurgia ou colocação de prótese. Entretanto, tais métodos mais evasivos são de última escolha no tratamento da impotência, só utilizados quando quaisquer outros métodos já falharam completamente.
Quando não há muitos achados positivos nos exames, podemos empregar um tipo de tratamento psicológico, denominado psicoterapia cognitivo-comportamental, que é baseado em tarefas sexuais progressivas e orientação.
O uso concomitante de algumas medicações que provocam a ereção tem elevado o sucesso terapêutico em muitos casos. Entretanto, os mesmos nunca devem ser utilizados sem acompanhamento médico especialistas.

FONTE:www.abcdasaude.com.br

ANDERSON LUCIANO

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